Turismo Responsável

Turismo Responsável

A recente tragédia envolvendo Juliana Marins, jovem brasileira que faleceu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, escancarou uma ferida silenciosa no setor: o turismo que vende experiências extremas sem estrutura, segurança ou suporte.

Juliana era aventureira, curiosa, apaixonada por viajar. E como tantos outros, confiou em um sistema que deveria cuidar — e não apenas lucrar.

O que falhou aqui não foi ela.
Foi um modelo de turismo que prioriza cliques, pacotes rápidos e promessas vazias em vez de planejamento, cuidado e responsabilidade com vidas humanas.

Por isso, quando falamos de turismo responsável, falamos de:

✔️ Agências sérias, que não enxergam pessoas como números
✔️ Guias treinados e com compromisso com a segurança
✔️ Estrutura para lidar com imprevistos — que sempre podem acontecer
✔️ Uma cultura de respeito ao ritmo, aos riscos e aos limites de cada viajante

💬 O verdadeiro turismo responsável não é aquele que entrega uma foto perfeita no topo da montanha —
é o que garante que você volte para casa, inteiro, com histórias e não cicatrizes.

Que a história da Juliana nos inspire a cobrar mais consciência da indústria, e menos romantização do risco.

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